A lista a seguir é das novelas que assisti e marcaram, sejam pelo roteiro, polêmica, atuação, e outras características.
Hoje não assisto-as mais.
Parecem ter o mesmo enredo, mesmo início e fim...
Irmãos Coragem (em preto e branco, saga de 3 irmãos, tema musical excelente eshow de Janete Clair)
Beto Rockefeller (além do show de Luiz Gustavo, trouxe para a novela o cotidiano do brasileiro; emblemática)
Roque Santeiro (o santo que foi sem nunca ter sido. Ameaçada, saiu do ar no primeiro dia; ou melhor, nem entrou devido à censura. Foi refeita anos depois. E dá-lhe Porcina e Sinhozinho Malta)
Selva de Pedra (Regina Duarte, escultora, e Chico Cuoco, tocador de bumbo evangélico; ainda em preto e branco com trilha sonora importada maravilhosa)
O Bem Amado (Paulo Gracindo, Lima Duarte, irmãs Cajazeiras, Dirceu Borboleta. Virou série, virou filme, virou teatro, virou livro; face do Brasil político em plena ditadura. Parabéns Dias Gomes)
Gabriela (Sonia Braga subindo no telhado da casa em Ilhéus para pegar uma pipa e Nassib, o turco apaixonado pela cor de canela daquela mulher. Lembro de padre na igreja proibindo os fiéis de assistirem "aquela porca-vergonha" na homilia. Obra prima de Jorge Amado)
Dancin Days (Gilberto Braga e Sonia Braga em dupla com músicas das Frenéticas de Nelson Motta. Novela cult, lançou produtos no mercado e era uma questão "entre nessa festa...")
Pavão Misterioso (devaneio felliniano de Dias Gomes com Dona Redonda, a mulher que explodia, o coronel que saia formiga pelo nariz e Juca de Oliveira com o seu gibão de couro...)
Escrava Isaura (Lucélia Santos rodou o mundo com o tema lerê-lerê como a escrava branca)
não assisti, mas destaque para:
Pantanal na Rede Manchete por ter trazido as imagens e fotografias maravilhosas desse país imenso
e
Dona Beija, na mesma TV, onde Maitê Proença tomava memoráveis banhos de cachoeira.
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